DOIS SÉCULOS TAMBÉM CUIDANDO DA MEMÓRIA ESPÍRITA.
A Fundação Biblioteca Nacional comemorou, no último dia 29 de outubro, 200 anos "Em defesa do Infinito". O professor Muniz Sodré (foto da direita) Presidente da bicentenária instituição, reuniu convidados no jardim da sede no Rio, em forma de anfiteatro, com a presença do Ministro da Cultura, Juca Ferreira (foto da esquerda) e representantes do BNDES e do Governo do Estado. Com natural vocação ecumênica, a Biblioteca Nacional guarda história de todas as religiões, tendo o Espiritismo em particular, um manancial próspero de material de consulta disponível desde o surgimento da Doutrina Espírita, no século XIX. Na verdade, "a religião é a mais antiga e profunda dimensão da cultura humana", como disse o imortal Helio Jaguaribe. "Uma ave que tem duas asas", como acrescentou o antropólogo Darcy Ribeiro, "uma asa da cultura erudita e outra asa da cultura popular, precisando das duas para voar". E o Espiritismo não deixa de ser uma significativa expressão da cultura popular neste Brasil do século XXI. Ninguém na America Latina guarda mais história que a Biblioteca Nacional, que cuida de 9 milhões de obras e recebe 300 novos exemplares por dia. A solenidade do dia 29 de outubro, presidida pelo Ministro da Cultura e pelo presidente da Biblioteca Nacional, inaugurou a exposição comemorativa do bicentenário da instituição, com 200 das mais importantes obras do acervo, carinhosamente organizada por funcionários de carreira da Casa. Monica Carneiro, dedicada funcionária, desde 1984, lotada na Iconografia, estava feliz por ter participado da organização da Exposição: "Fizemos tudo com muito amor".
A Fundação Biblioteca Nacional comemorou, no último dia 29 de outubro, 200 anos "Em defesa do Infinito". O professor Muniz Sodré (foto da direita) Presidente da bicentenária instituição, reuniu convidados no jardim da sede no Rio, em forma de anfiteatro, com a presença do Ministro da Cultura, Juca Ferreira (foto da esquerda) e representantes do BNDES e do Governo do Estado. Com natural vocação ecumênica, a Biblioteca Nacional guarda história de todas as religiões, tendo o Espiritismo em particular, um manancial próspero de material de consulta disponível desde o surgimento da Doutrina Espírita, no século XIX. Na verdade, "a religião é a mais antiga e profunda dimensão da cultura humana", como disse o imortal Helio Jaguaribe. "Uma ave que tem duas asas", como acrescentou o antropólogo Darcy Ribeiro, "uma asa da cultura erudita e outra asa da cultura popular, precisando das duas para voar". E o Espiritismo não deixa de ser uma significativa expressão da cultura popular neste Brasil do século XXI. Ninguém na America Latina guarda mais história que a Biblioteca Nacional, que cuida de 9 milhões de obras e recebe 300 novos exemplares por dia. A solenidade do dia 29 de outubro, presidida pelo Ministro da Cultura e pelo presidente da Biblioteca Nacional, inaugurou a exposição comemorativa do bicentenário da instituição, com 200 das mais importantes obras do acervo, carinhosamente organizada por funcionários de carreira da Casa. Monica Carneiro, dedicada funcionária, desde 1984, lotada na Iconografia, estava feliz por ter participado da organização da Exposição: "Fizemos tudo com muito amor".
Com o golpe republicano de 1889, o imperador D. Pedro II doou à Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro seu acervo pessoal com cerca de 25 mil fotografias, prova do valor que nosso último monarca atribuia a essa histórica instituição cultural de nosso pais. Nossas congratulações pelo transcurso dos 200 anos da Biblioteca Nacional.
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